O WhatsApp como centro da era do marco conversacional no Brasil
- João Paulo Borges
- há 3 dias
- 2 min de leitura

Nos últimos anos, o Brasil entrou de vez na era do marco conversacional - um período em que o diálogo, a escuta e a interação direta são a base de toda comunicação de impacto.
E o símbolo mais claro dessa era cabe na palma da mão: o WhatsApp.
Mais do que um aplicativo, o WhatsApp se tornou o espaço onde o Brasil vive, conversa, trabalha, compra e decide. É onde as pessoas se informam, compartilham, se mobilizam e confiam. E temos bons exemplos de como isso tem acontecido.
O retrato do país vem do Norte
Uma pesquisa recente da Action (2025), sobre o uso do WhatsApp no dia a dia dos manauaras, mostra com clareza o que já é realidade em todo o país.
Em Manaus, 87,3% da população usa o WhatsApp diariamente e 89,7% participam de grupos no aplicativo. Esses números não representam só o Norte. Eles são o espelho de um Brasil que conversa todo tempo.
Um país que acorda e dorme com o WhatsApp aberto.
Que acessa o app, em média, 140 vezes por dia. E que, ao longo de um mês, passa por ele 24 vezes em média, num hábito que atravessa idades, classes sociais e regiões. Do adolescente de 10 anos ao idoso de 80, o WhatsApp é o ponto de encontro nacional.
Do “olá” à decisão
Esses dados mostram que estamos vivendo um novo tipo de comportamento digital: o marco conversacional. As relações que conhecemos: pessoais, políticas e comerciais estão de dando por meio de conversas. Por isso, quem não conversa, desconecta. E você não deve desperdiçar uma arma poderosa para comunicação na palma das suas mãos, é acessível e muito eficaz.
Empresas, marcas, órgãos públicos e lideranças políticas precisam compreender que a comunicação não é mais sobre o que se diz, mas sobre como se conversa.
E essa conversa acontece, majoritariamente, pelo WhatsApp.
Seja para vender um produto, divulgar um projeto, construir reputação ou conquistar votos, o aplicativo mais popular do Brasil é hoje o principal canal de relacionamento entre pessoas e instituições.
Por que isso importa
Porque o WhatsApp é a nova praça pública.
É onde os cidadãos cobram, agradecem, sugerem e se engajam.
É onde os consumidores pedem ajuda, resolvem dúvidas e decidem o que comprar.
E é justamente por isso que o uso estratégico do aplicativo precisa ser planejado, estruturado e profissionalizado. Deixar para pensar nisso apenas no ano da eleição, ou às vésperas de uma campanha, é um erro comum e custoso.
O diálogo é construído com tempo, com constância e com método.
O que o JP faz
É exatamente esse o foco do meu trabalho:
Ajudar lideranças políticas, empresas e instituições a usarem o WhatsApp como ferramenta de construção de relacionamento e resultados.
Nas minhas palestras, mentorias e consultorias, tenho mostrado como é possível transformar o WhatsApp de um simples canal de mensagens em uma plataforma estratégica de conexão humana.
Porque, no fim das contas, quem domina o diálogo, domina o resultado.
Fotos: Reprodução da Internet









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